A escolha do símbolo nasce de uma inspiração bíblica, da 2ª Carta de São Paulo aos Coríntios – cap. 4, versículo 7:
«Porém, temos este tesouro em vasos de barro, para que transpareça claramente que este poder extraordinário provém de Deus e não de nós».
O vaso de barro, somos nós, imperfeitos, frágeis, inseguros…
Mas, transportamos:
A capacidade de AMAR;
A mensagem do Deus AMOR, Misericordioso, atento e dedicado a cada um de nós;
A esperança na felicidade, que através do EM pode chegar a muitos casais, sacerdotes e religiosas;
O tesouro da ousadia dos Pe. Calvo, Pe. Chuck Gallagher e Pe. Guido, que um dia ousaram dar corpo a este movimento;
Mas também:
A ânsia que todos temos de levar o EM mais longe;
A esperança na expansão do movimento em Portugal;
A certeza de que este caminho conjunto de Consagrados pelo Matrimónio e pela Ordem são indispensáveis uns para os outros;
A necessidade de criar pontes de ligação e de entreajuda que nos permitam solidificar os laços de amor de forma consistente e robusta;
E sobretudo, a certeza de que NÃO ESTAMOS SÓS, e SOMOS INSTRUMENTOS DE DEUS…
“VASO DE BARRO”
Como ele, também nós vamos transportar ao longo destes três anos o tesouro da alegria e da felicidade que Deus, através do EM coloca ao nosso dispor.
É um vaso muito frágil, mas foi concebido para transportar e guardar um tesouro.
Que grande lição de humildade e sentido de serviço!
